1.
Ao avarento, não lhe peço nada, nem lhe aconselho que dê a outrem, nem lhe louvo o não dar nada a ninguém, e assim não lhe minto nem o molesto.
2.
Ao falador calo-me, ao calado, descubro-me com tento.
3.
Ao ingrato, ou não o sirvo, porque me não magoe, ou quando o sirvo, lembro-me que a sua má natureza não pode tirar o preço à obra que de si é boa.